24.3.11

Dia Mundial da Árvore

O despertar da Primavera: Dia Mundial da Árvore

Para assinalar o Dia Mundial da Árvore e o início da Primavera, lemos e cantámos o poema “Proteger a Natureza”. Elaborámos um aviso para deixar na caixa de correio de um vizinho, alertando para a necessidade de reciclar e de preservar o ambiente. Posteriormente, semeámos a semente de girassol, deixada pela Dr.ª Ângela da Suma, e assistimos à plantação do azevinho no jardim da escola.
No âmbito do projecto Eco-escola, este dia serviu para alertar a comunidade para a necessidade de sermos pro activos na defesa da Natureza e do ambiente, de forma a garantir um futuro melhor!
Nós estamos determinados a sensibilizar a comunidade para a protecção da Natureza. Estamos igualmente empenhados na melhoria do espaço da escola, tendo em conta que procuramos ter um jardim mais verde e florido!


22.3.11

Preparação do Dia do Pai No Jardim de Infância

Com muito empenho e carinho fizemos a prenda para o DIA do PAI!


Semana da Leitura

No Jardim de Infância....
Esta semana teve início com uma actividade de leitura " A viagem da sementinha".
As actividades estiveram ligadas ao Teatro.
Fizemos dramatizações, construímos fantoches, os nossos amigos do 1ºano estivera na nossa sala e apresentaram uma dramatização: " A menina que detestava livros".
Os pais colaboraram com leitura de histórias, poesias e teatro de fantoches.






De 14 a 18 de Março realizou-se a semana da leitura, subordinada ao tema “O teatro”.
A abertura da semana da leitura foi decretada com a leitura do excerto da peça de teatro “Vem aí o Zé das moscas”. Durante a semana realizámos fantoches e máscaras, utilizando materiais diversos. Cada turma preparou uma peça de teatro e dramatizou-a para outra. Foram apresentas histórias como “A menina que detestava livros”, “Hoje há palhaços”, “A lenda das sete cidades”… Visualizamos um powerpoint sobre o teatro, com testemunhos dos actores Rui Mendes e José Neves e com exemplos de variadas formas de representar: teatro de sombras, teatro de marionetas, teatro de fantoches, etc... O 1.º ano foi à EB/S de Fajões assistir a um teatro de fantoches, dinamizado pelos alunos do Profissional. Estes alunos apresentaram ainda, na Beca’s de Cesar, a peça de teatro “Os chibos sabichões”. O encerramento da semana teve a participação da Associação de Pais, que realizou a hora do conto, com a apresentação de duas bonitas histórias.
Esta foi uma semana que privilegiou a leitura, a representação e a criatividade. 
 


15.3.11

Carnaval

O Carnaval no Jardim de Infância

Festejamos o Carnaval no Jardim de Infância com muita alegria.

Cada um de nós escolheu a fantasia que mais gostava e depois encontramo-nos na nossa sala para a nossa festa: Cantámos, dançamos e divertimo-nos muito.
O pai da Sara veio encher balões e fez bonecos muito engraçados para cada um de nós.
O nosso muito obrigado!





Na Escola... o Carnaval foi...


“Se eu fosse um palhaço…”
Se eu fosse um palhaço gostava de me vestir com roupas muitíssimo coloridas, perucas engraçadas e pinturas magníficas.
Adorava viajar pelo mundo inteiro e alegrar todas as crianças que encontrasse, fazendo palhaçadas e contando-lhes histórias de encantar.
Se eu fosse um palhaço fazia os possíveis para que nenhuma criança ficasse triste e seria sem dúvida o palhaço mais engraçado de sempre.
Sara Melo 3ºB

4.3.11

Nada se perde, tudo se transforma! …Outra visita da SUMA à escola.

                                                                                                                        
            Hoje, dia 2 de Março ,tivemos a visita da funcionária da SUMA, a senhora Ângela. Ela contou-nos uma história muito gira: “A minhoca Anoca e o gafanhoto Peixito em busca do tesouro escondido”. Depois fez-nos perguntas e explicou-nos porque se deve separar os resíduos orgânicos, o que é a compostagem e como se faz.
            A senhora pediu a todos que, quando chegassem a casa, falassem com os pais e os convencessem a fazer compostagem em casa e, assim, aproveitar restos de vegetais para produzir adubo natural.
            No final, deixou-nos sementes de girassol para semearmos na escola e uma folha que explica como funciona o compostor.

                                                                                                          Diogo Leal, 2.º B

Hoje a Suma veio à nossa escola. A senhora que nos costuma falar chama-se Ângela. Ela é simpática, explica-nos bem as coisas e hoje falou-nos da compostagem.
Não me posso esquecer de contar quer ela nos tornou «Eco-Mosqueteiros».
Sobre a compostagem aprendemos que poupamos dinheiro, poupamos tempo, espaço nos aterros e ainda ganhamos na saúde.
O dinheiro, porque temos que comprar adubo. O tempo, porque temos o compostor perto de nós e assim não temos que ir ao contentor. O espaço porque assim fazem-se menos aterros.
E com tudo isto, ganhamos na saúde pois há menos poluição.
       Inês Silva 2.º A

Hoje esteve na minha escola uma senhora da Suma.
Começou por contar uma história sobre um gafanhoto e uma minhoca que andavam à procura dum tesouro! Eles perguntaram a todos os animais da quinta se sabiam de algum tesouro. Apenas o gato é que sabia pois enquanto toda a gente dormias, ele via sempre a dona da quinta a ir a uma caixa levar e trazer algo!
No dia seguinte, eles esconderam-se atrás de uma couve para apreciar a dona. Foi aí, que viram que o gato tinha razão e que o tesouro era um composto onde ela levava restos dos vegetais, cascas de fruta e de ovo, borras de café, saquetas de chá e pequenos pedaços de papel, restos de colheitas aparas de madeira e ainda um pouco de cinza.
Afinal, o tesouro era o composto, porque ela não perdia tempo a ir ao contentor e não gastava dinheiro. Poupava espaço para a sua quinta na produção de legumes e vegetais sem produtos químicos o que é muito bom para a saúde.

 Miguel Coelho 2.º A


Educação Ambiental
Hoje, recebemos na nossa escola uma funcionária das SUMA, que é uma empresa que faz a recolha, limpeza, gestão e tratamento de resíduos.
A senhora esteve a contar-nos uma história sobre a compostagem “A minhoca Anoca e o gafanhoto Peixoto em busca do tesouro escondido”.
Aprendemos a separar os resíduos orgânicos (restos de vegetais, cascas de fruta e de ovos, borras de café, etc.) nas nossas casas e a colocá-los num compostor para depois utilizarmos nas hortas e nos quintais em vez de adubo. Desta forma produzimos menos lixo, temos alimentos mais saudáveis, poupamos dinheiro e melhoramos o Ambiente.

Tiago Filipe 3ºB


Reconto da História
Minhoca Anoca e Gafanhoto Peixoto - em busca do tesouro escondido.
Certa manhã, na quinta da Camponesa Teresa, todos os animais já estavam acordados. Só a Minhoca Anoca teimava em não acordar, do seu sonho maravilhoso.
O Gafanhoto, quis saber qual o sonho tão surpreendente…Quando soube que se tratava de um tesouro escondido na quinta, entusiasmados, foram á sua busca.
Falaram com vários animais, mas nenhum deles sabia de nada. Até que a gata Matilde, lhes disse que todos os dias, à noite, vê a Camponesa Teresa tirar coisas de um balde e meter numa caixa misteriosa. Depois que mexe tudo muito bem e, às vezes põe um pouco de água, antes de a fechar.
Anoca e Peixoto ficaram a reflectir no assunto e foram investigar. Esconderam-se atrás de uma couve, bem pertinho da caixa. Eles viram, a Camponesa tirar restos de frutas, cascas de cenoura, batatas, hortaliças, folhas e flores secas, do balde, e meter dento da caixa.
De seguida viram-na abrir uma gaveta escondida no fundo da caixa, e tirar de lá uma terra muito escura, rica e brilhante. Anoca fascinada disse que parecia mesmo o tesouro do seu sonho.
Adormeceram. No dia seguinte quando acordaram ficaram espantados ao verificaram quando tinham crescido, e como estavam verdinhas as couves da horta. Nem deram pela chegada do cão Romão. Foi este que lhes disse que a terra valiosa que a Camponesa Teresa, tirou da caixa, se chamava composto era feito a partir dos restos, que ela lá colocava todas as noites. Depois, alguns bichinhos, como as bactérias, os fungues e até as minhocas, como a Anoca, comiam e transformavam em pedacinhos e com mais nutrientes.
A Anoca e o Peixoto compreenderam, então que do lixo, nascia um tesouro – o Composto, que faz com que tudo cresça rapidamente e sem gastar dinheiro.
Anoca decide, então, que deve ir trabalhar para o compostor – caixa mágica, que era tesouro encontrado.
Com esta história aprendemos e comprometemo-nos a fazer a compostagem, porque ela traz-nos quatro vantagens:
1ºPoupamos dinheiro;
2º Poupamos tempo;
3º Poupamos espaço no aterro;
4º Ganhamos saúde.

Passando assim a pertencer aos:
«Eco-Mosqueteiros» - Nada se perde, tudo se transforma!
Diana Freitas da Rocha Paiva 3ºA

3.3.11

Se eu fosse ...


Se eu fosse o vento…

Se eu fosse o vento fazia com que as ondas do mar fossem grandes para que os surfistas praticassem bem o seu desporto preferido.
            No Inverno ajudava os pescadores no mar, fazia com que a ondulação do mar fosse calma, para eles pescarem com mais segurança. Evitava fazer muito vento na altura da praia, porque o vento no Verão é desagradável, faz com que a areia ande toda no ar.
Se eu fosse o vento fazia com que as hélices nunca parassem, para termos sempre energia. Fazia com que os moinhos não parassem de girar, para moer a farinha e depois fazer o pão.
Achava divertido quando estivesse a chover e a ventar e os guarda-chuvas andassem todos no ar.
 

José Pedro, 2,º B



Se eu fosse um peixinho…

            Se eu fosse um peixinho nadava para além das profundezas do Oceano.
Em vez do tubarão me comer, dava-lhe um estalo e dizia-lhe “Bem feita, tubarão! Pensas que és um génio?!”
            Se eu fosse um peixe era de cor azul e também um brincalhão.
Era muito divertido ser um peixinho!

Henrique, 2.º B

Dia Mundial da Árvore

O despertar da Primavera: Dia Mundial da Árvore

Para assinalar o Dia Mundial da Árvore e o início da Primavera, lemos e cantámos o poema “Proteger a Natureza”. Elaborámos um aviso para deixar na caixa de correio de um vizinho, alertando para a necessidade de reciclar e de preservar o ambiente. Posteriormente, semeámos a semente de girassol, deixada pela Dr.ª Ângela da Suma, e assistimos à plantação do azevinho no jardim da escola.
No âmbito do projecto Eco-escola, este dia serviu para alertar a comunidade para a necessidade de sermos pro activos na defesa da Natureza e do ambiente, de forma a garantir um futuro melhor!
Nós estamos determinados a sensibilizar a comunidade para a protecção da Natureza. Estamos igualmente empenhados na melhoria do espaço da escola, tendo em conta que procuramos ter um jardim mais verde e florido!


Preparação do Dia do Pai No Jardim de Infância

Com muito empenho e carinho fizemos a prenda para o DIA do PAI!


Semana da Leitura

No Jardim de Infância....
Esta semana teve início com uma actividade de leitura " A viagem da sementinha".
As actividades estiveram ligadas ao Teatro.
Fizemos dramatizações, construímos fantoches, os nossos amigos do 1ºano estivera na nossa sala e apresentaram uma dramatização: " A menina que detestava livros".
Os pais colaboraram com leitura de histórias, poesias e teatro de fantoches.






De 14 a 18 de Março realizou-se a semana da leitura, subordinada ao tema “O teatro”.
A abertura da semana da leitura foi decretada com a leitura do excerto da peça de teatro “Vem aí o Zé das moscas”. Durante a semana realizámos fantoches e máscaras, utilizando materiais diversos. Cada turma preparou uma peça de teatro e dramatizou-a para outra. Foram apresentas histórias como “A menina que detestava livros”, “Hoje há palhaços”, “A lenda das sete cidades”… Visualizamos um powerpoint sobre o teatro, com testemunhos dos actores Rui Mendes e José Neves e com exemplos de variadas formas de representar: teatro de sombras, teatro de marionetas, teatro de fantoches, etc... O 1.º ano foi à EB/S de Fajões assistir a um teatro de fantoches, dinamizado pelos alunos do Profissional. Estes alunos apresentaram ainda, na Beca’s de Cesar, a peça de teatro “Os chibos sabichões”. O encerramento da semana teve a participação da Associação de Pais, que realizou a hora do conto, com a apresentação de duas bonitas histórias.
Esta foi uma semana que privilegiou a leitura, a representação e a criatividade. 
 


Carnaval

O Carnaval no Jardim de Infância

Festejamos o Carnaval no Jardim de Infância com muita alegria.

Cada um de nós escolheu a fantasia que mais gostava e depois encontramo-nos na nossa sala para a nossa festa: Cantámos, dançamos e divertimo-nos muito.
O pai da Sara veio encher balões e fez bonecos muito engraçados para cada um de nós.
O nosso muito obrigado!





Na Escola... o Carnaval foi...


“Se eu fosse um palhaço…”
Se eu fosse um palhaço gostava de me vestir com roupas muitíssimo coloridas, perucas engraçadas e pinturas magníficas.
Adorava viajar pelo mundo inteiro e alegrar todas as crianças que encontrasse, fazendo palhaçadas e contando-lhes histórias de encantar.
Se eu fosse um palhaço fazia os possíveis para que nenhuma criança ficasse triste e seria sem dúvida o palhaço mais engraçado de sempre.
Sara Melo 3ºB

Nada se perde, tudo se transforma! …Outra visita da SUMA à escola.

                                                                                                                        
            Hoje, dia 2 de Março ,tivemos a visita da funcionária da SUMA, a senhora Ângela. Ela contou-nos uma história muito gira: “A minhoca Anoca e o gafanhoto Peixito em busca do tesouro escondido”. Depois fez-nos perguntas e explicou-nos porque se deve separar os resíduos orgânicos, o que é a compostagem e como se faz.
            A senhora pediu a todos que, quando chegassem a casa, falassem com os pais e os convencessem a fazer compostagem em casa e, assim, aproveitar restos de vegetais para produzir adubo natural.
            No final, deixou-nos sementes de girassol para semearmos na escola e uma folha que explica como funciona o compostor.

                                                                                                          Diogo Leal, 2.º B

Hoje a Suma veio à nossa escola. A senhora que nos costuma falar chama-se Ângela. Ela é simpática, explica-nos bem as coisas e hoje falou-nos da compostagem.
Não me posso esquecer de contar quer ela nos tornou «Eco-Mosqueteiros».
Sobre a compostagem aprendemos que poupamos dinheiro, poupamos tempo, espaço nos aterros e ainda ganhamos na saúde.
O dinheiro, porque temos que comprar adubo. O tempo, porque temos o compostor perto de nós e assim não temos que ir ao contentor. O espaço porque assim fazem-se menos aterros.
E com tudo isto, ganhamos na saúde pois há menos poluição.
       Inês Silva 2.º A

Hoje esteve na minha escola uma senhora da Suma.
Começou por contar uma história sobre um gafanhoto e uma minhoca que andavam à procura dum tesouro! Eles perguntaram a todos os animais da quinta se sabiam de algum tesouro. Apenas o gato é que sabia pois enquanto toda a gente dormias, ele via sempre a dona da quinta a ir a uma caixa levar e trazer algo!
No dia seguinte, eles esconderam-se atrás de uma couve para apreciar a dona. Foi aí, que viram que o gato tinha razão e que o tesouro era um composto onde ela levava restos dos vegetais, cascas de fruta e de ovo, borras de café, saquetas de chá e pequenos pedaços de papel, restos de colheitas aparas de madeira e ainda um pouco de cinza.
Afinal, o tesouro era o composto, porque ela não perdia tempo a ir ao contentor e não gastava dinheiro. Poupava espaço para a sua quinta na produção de legumes e vegetais sem produtos químicos o que é muito bom para a saúde.

 Miguel Coelho 2.º A


Educação Ambiental
Hoje, recebemos na nossa escola uma funcionária das SUMA, que é uma empresa que faz a recolha, limpeza, gestão e tratamento de resíduos.
A senhora esteve a contar-nos uma história sobre a compostagem “A minhoca Anoca e o gafanhoto Peixoto em busca do tesouro escondido”.
Aprendemos a separar os resíduos orgânicos (restos de vegetais, cascas de fruta e de ovos, borras de café, etc.) nas nossas casas e a colocá-los num compostor para depois utilizarmos nas hortas e nos quintais em vez de adubo. Desta forma produzimos menos lixo, temos alimentos mais saudáveis, poupamos dinheiro e melhoramos o Ambiente.

Tiago Filipe 3ºB


Reconto da História
Minhoca Anoca e Gafanhoto Peixoto - em busca do tesouro escondido.
Certa manhã, na quinta da Camponesa Teresa, todos os animais já estavam acordados. Só a Minhoca Anoca teimava em não acordar, do seu sonho maravilhoso.
O Gafanhoto, quis saber qual o sonho tão surpreendente…Quando soube que se tratava de um tesouro escondido na quinta, entusiasmados, foram á sua busca.
Falaram com vários animais, mas nenhum deles sabia de nada. Até que a gata Matilde, lhes disse que todos os dias, à noite, vê a Camponesa Teresa tirar coisas de um balde e meter numa caixa misteriosa. Depois que mexe tudo muito bem e, às vezes põe um pouco de água, antes de a fechar.
Anoca e Peixoto ficaram a reflectir no assunto e foram investigar. Esconderam-se atrás de uma couve, bem pertinho da caixa. Eles viram, a Camponesa tirar restos de frutas, cascas de cenoura, batatas, hortaliças, folhas e flores secas, do balde, e meter dento da caixa.
De seguida viram-na abrir uma gaveta escondida no fundo da caixa, e tirar de lá uma terra muito escura, rica e brilhante. Anoca fascinada disse que parecia mesmo o tesouro do seu sonho.
Adormeceram. No dia seguinte quando acordaram ficaram espantados ao verificaram quando tinham crescido, e como estavam verdinhas as couves da horta. Nem deram pela chegada do cão Romão. Foi este que lhes disse que a terra valiosa que a Camponesa Teresa, tirou da caixa, se chamava composto era feito a partir dos restos, que ela lá colocava todas as noites. Depois, alguns bichinhos, como as bactérias, os fungues e até as minhocas, como a Anoca, comiam e transformavam em pedacinhos e com mais nutrientes.
A Anoca e o Peixoto compreenderam, então que do lixo, nascia um tesouro – o Composto, que faz com que tudo cresça rapidamente e sem gastar dinheiro.
Anoca decide, então, que deve ir trabalhar para o compostor – caixa mágica, que era tesouro encontrado.
Com esta história aprendemos e comprometemo-nos a fazer a compostagem, porque ela traz-nos quatro vantagens:
1ºPoupamos dinheiro;
2º Poupamos tempo;
3º Poupamos espaço no aterro;
4º Ganhamos saúde.

Passando assim a pertencer aos:
«Eco-Mosqueteiros» - Nada se perde, tudo se transforma!
Diana Freitas da Rocha Paiva 3ºA

Se eu fosse ...


Se eu fosse o vento…

Se eu fosse o vento fazia com que as ondas do mar fossem grandes para que os surfistas praticassem bem o seu desporto preferido.
            No Inverno ajudava os pescadores no mar, fazia com que a ondulação do mar fosse calma, para eles pescarem com mais segurança. Evitava fazer muito vento na altura da praia, porque o vento no Verão é desagradável, faz com que a areia ande toda no ar.
Se eu fosse o vento fazia com que as hélices nunca parassem, para termos sempre energia. Fazia com que os moinhos não parassem de girar, para moer a farinha e depois fazer o pão.
Achava divertido quando estivesse a chover e a ventar e os guarda-chuvas andassem todos no ar.
 

José Pedro, 2,º B



Se eu fosse um peixinho…

            Se eu fosse um peixinho nadava para além das profundezas do Oceano.
Em vez do tubarão me comer, dava-lhe um estalo e dizia-lhe “Bem feita, tubarão! Pensas que és um génio?!”
            Se eu fosse um peixe era de cor azul e também um brincalhão.
Era muito divertido ser um peixinho!

Henrique, 2.º B

 
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